Barbara Walters, famosa jornalista estadunidense, disse, em entrevista, o que todo americano já sabe: Obama deveria ter sido o próximo Messias – de acordo com a fé do seu eleitor.
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(a partir de 01:26)
PIERS MORGAN, ÂNCORA: Você entrevistou todos os presidentes desde que nasci. Por que Obama encara tanta oposição agora? Por que está lutando tanto para fazer justiça à grande chama de ambição e excitação que o elegeu em 2009?
BARBARA WALTERS: Bem, nós já pensamos bastante sobre isso. Ele fez tantas promessas. Nos realmente achávamos que ele seria – eu não devia dizer isso em época de Natal, but – o próximo messias. E todo o ObamaCare, ou como queira chamar, não funcionou pra ele, e ele caiu muito em torno dele, e as pessoas ficaram muito desapontadas porque esperavam muito.
Alto lá. Não encare a afirmação da Barbara como brincadeirinha ou ironia. O eleitor americano bem resolvido politicamente conhecia a seita particular, e os seus partidários realmente compartilhavam um sentimento misto de epifania e histeria coletiva de que Barack Obama teria vindo dos céus e instauraria um reino de bem-aventuranças nos EUA. O democrata é a surpreendente encarnação do verbo de Michael Oakeshott: o legítimo enviado da política da fé.
Ora, a verdade é que Hussein Obama veio do Quênia, e a única maravilha que o presidente atingiu foi de enquadrar o país um pouco na imagem de loucura da terra de Lewis Carroll.
E isso é bem claro, desde o início de campanha do Queniano. Caso não tenha entendido, deixa o Jamie Foxx desenhar pra você.
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