segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Negócio macabro: Ditadura cubana torna obrigatória doação de sangue para EXPORTAÇÃO


Cubanos fazem fila para doar sangue num dos postos de coleta para exportação. Abaixo tabela publicada pelo jornal uruguaio El País, mostra que o sangue lidera a pauta das importações cubanas realizadas pelo Uruguai em 2012. Posteriormente, segundo consta da matéria editorial do El País informou que a maior parte do sangue importado é humano.




Além de exportar médicos, esquema já denominado de "escravidão moderna", o regime comunista de Fidel Castro e seu irmão Raúl, estão também exportando sangue humano, segundo revela o site de notícias ICLEP - Instituto Cubano por la Libertad de Expresión y Prensa (Instituto Cubano pela Liberdade de Expressão e Imprensa). O ICLEP reproduz em espanhol este artigo escrito originalmente em inglês no site Cuban Archive, pertencente à Free Society Project, Inc., entidade sediada em Nova Jersey, nos Estados Unidos em postagem do dia 1º de janeiro de 2014.


Como o governo do Lula e da Dilma é parceiro da ditadura cubana, tendo recentemente contratado médicos cubanos para incorporar o tal programa Mais Médicos, a informação que segue torna-se muito importante além de ser uma excelente pauta para as grandes redes de televisão e os jornalões, não é mesmo?, embora seja tristemente macabra!



Em tradução ligeira do espanhol segue a reportagem que vale a pena ser lida. Os cubanos que vivem premidos pelas escassez de comida e total falta de liberdade, ainda são obrigados a doar sangue para exportação de forma a garantir as divisas necessárias para que Fidel Castro, seus familiares e cupinchas desfrutem de uma vida de luxo e fartura nas mansões do Laguito. Leiam:

No dia 26 de julho de 2013, apareceu no jornal El País, de Montevidéu, a notícia de que Cuba havia vendido ao Uruguai “sangue humano ou animal para uso terapêutico” pelo total de $0,9 milhões. Em um editorial posterior esse diário especificou que as importações consistiam fundamentalmente em sangue humano.

Com toda probabilidade a maioria dos cidadãos do Uruguai carecem de informação acerca da origem e manipulação desse fornecimento de sangue.

Enquanto isso, as estatísticas do governo cubano, que não se distinguem precisamente por sua transparência, não proporcionam informação alguma sobre vendas de sangue, além disso, somente oferecem dados até o ano de 2011.

No sistema de saúde cubano sob absoluto controle do Estado, para podere ingressar num hospital ou submeter-se a qualquer cirurgia, inclusive um aborto, todo cidadão deve doar sangue (salvo a ‘nomenklatura’ comunista de alta hierarquia).

Usualmente, são os familiares do paciente que fazem as doações de sangue, mas às vezes a família paga a terceiros para cumprir com o requisito. Entreetanto, em Cuba não existe déficit algum no fornecimento de sangue; o Governo informa à Organização Mundial da Saúde e à Organização Panamericana da Saúde (OMS/OPS) que conta com 100% de “doadores volutários altruístas”.

Os doadores cubanos ignoram que seu governo utiliza seu sasngue como matéria prima de um florescente comércio internacional. Enquanto isso, a maioria dos cubanos, exceptuando a privilegiada elite governante, vive miseravelmente em decorrência da economia socialista centralizada que esse mesmo governo lhe impõe; o salário médio mensal na ilha é de 466 pesos, equivalente a 19 dólares mensais ou 63 centavos por dia.

Em cuba a campanhas de doação de sangue constituem um “ritual revolucionário”. Se promove a doação de sangue como um dever cívico para salvas as vidas de compatriotas ou de vítimas de desastres em outros país. Na década de 1980, foi dado um maior impulso a captação de sangue humano com o suposto objetivo de proteger o país da nova epidemia de AIDS com a eliminação de toda a importação de sangue.

Com o expresso objetivo de alcançar a auto-suficiência na produção de sangue e componentes sanguíneos, o governo cubano criou uma empresa estatal que logo passou a formar parte de um lucrativo negócio de exportação dentro do “polo científico”.

Os Comitês de Defesa da Revolução estão encravados em bairros.Têm desempenhado um papel fundamental na promoção de doações de sangue voluntárias. Eles oferecem diplomas e medalhas para doadores e "bons revolucionários" que doam sangue e até presentes recentemente eram dados como televisores, geladeiras e outros bens de consumo escassos. Dada a escassez crônica de alimentos que padece a população, os sanduíches de queijo e suco aguado que recebem se tornaram o único incentivo que a grande maioria dos Doadores recebem atualmente. O estado exige que as pessoas doem sangue em seus locais de trabalho, especialmente os membros da polícia , forças de segurança e das forças armadas .

Recrutas que cumprem 2 anos do serviço militar têm sido obrigados a doarem sangue se quiserem receber passes de 48 horas que lhes permitem visitar a família a cada 15 dias - uma prática que esta ainda em vigor

12 ônibus móveis especialmente preparados para coleta de sangue ,visitam as prisões onde abundam os doadores com fome- eles provavelmente recebem a recompensa por esse bom comportamento.

E o que é ainda mais assustador, é que o estado cubano converteu muitas pessoas em" doadores permanentes", usando argumentos falsos e oferecendo apenas uma ração alimentar um pouco melhor que a média.

Sem ter uma base científica comprovada, as autoridades de saúde sanitária comunicam a pessoa, que a menos que siga doando sangue regularmente, não padecerá de um excesso de glóbulos vermelhos que pode pôr em perigo a sua saúde. Do site Instituto Cubano por la Libertad de Expresión y Prensa. Haga clic aqui para leer en español

Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br

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