Um mero erro mesmo?
Isso aí está cheirando a socioengenharia!
Uma manipulação muito suja, orquestrada pelo próprio governo esquerdista, serviçal da elite globalista, e é claro, com a ajuda da mídia prostituta.
Provocaram a ira das feministas (que normalmente já são imbecis)...
Na mente de uma pessoa desinformada que foi na onda dos cartaizinhos, ela ainda permanece na manipulação... o estrago já foi feito!
Uma manipulação muito suja, orquestrada pelo próprio governo esquerdista, serviçal da elite globalista, e é claro, com a ajuda da mídia prostituta.
Provocaram a ira das feministas (que normalmente já são imbecis)...
Na mente de uma pessoa desinformada que foi na onda dos cartaizinhos, ela ainda permanece na manipulação... o estrago já foi feito!
Em nota, o instituto informou que o erro foi causado pela troca de gráficos. Outros dois dados divulgados também apresentavam equívocos. "Com a inversão dos resultados, relatamos equivocadamente, na semana passada, resultados extremos para a concordância com a segunda frase, que, justamente por seu valor inesperado, recebeu maior destaque nos meios de comunicação e motivou amplas manifestações e debates na sociedade ao longo dos últimos dias", diz a nota do Ipea.
Quanto à outra questão que causou polêmica, o instituto reafirmou os outros resultados. "Contudo, os demais resultados se mantêm, como a concordância de 58,5% dos entrevistados com a ideia de que se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros".
Repercussão
A pesquisa, com os dados alterados, gerou muita polêmica e uma campanha nas redes sociais com o lema #EuNãoMereçoSerEstuprada (Eu não mereço ser estuprada). A onda de indignação teve o apoio da presidenta da República, Dilma Rousseff.
Milhares de brasileiras se indignaram com a conclusão da pesquisa e se manifestaram nas ruas e em redes sociais. A jornalista Nana Queiroz, que organizou o evento no Facebook,chegou a receber centenas de ameaças de violência sexual por mensagens enviadas pela internet.
Com a correção dos dados da pesquisa, uma nova campanha surgiu no Facebook. "Eu não mereço ser enganada pelo Ipea" já conta com a participação de três mil seguidores em menos de duas horas e compartilha centenas de fotos e vídeos em protesto ao instituto.
Via: Folha Política, Libertar
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